A cirurgia de transposição uterina é uma técnica autoral indicada para manter a fertilidade de pacientes que foram diagnosticadas com câncer na região pélvica e precisam de radioterapia.
A maquiadora Carem dos Santos Neves, de 33 anos, é uma das pacientes que foi submetida ao procedimento. Ela descobriu um lipossarcoma na pelve, em 2018. A radioterapia afetaria o seu útero, impedindo uma futura gestação; foi quando a técnica foi indicada para o caso dela.
“Eu sabia que a radioterapia iria afetar meu útero e arrisquei realizar a cirurgia de transposição em busca de um SIM para a possibilidade de ser mãe, porque o NÃO eu já tinha. Quatro anos depois do tratamento contra o câncer, fiquei grávida”, relembra.
O câncer não é uma doença que torna a paciente infértil, a não ser que tenha atingido órgãos reprodutivos. Mas muitas vezes o tratamento contra a doença, que envolve quimioterapia e radioterapia, pode levar à morte dos óvulos ou dano a outros órgãos do sistema reprodutivo, causando a infertilidade.
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